quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Dúvidas de um leitor

Por Carlos Chagas

Recentemente recebi um comentário no artigo "Illuminatis: Quem são eles? Breve abordagem teológica" onde o leitor, com codinome Psicólogo de Nóia me relatou sua dúvida sobre um assunto paralelo. Julgando a importância de sua dúvida para os demais e para si próprio, resolvi de "bate-pronto" responder-lhe criando um artigo à parte, uma vez que acredito que o mesmo pode servir a outros. Sendo assi, coloco aqui na íntegra seu comentário e logo após minha resposta:

Ola Carlos muito bom seu blog eu acabo de ler este texto que era justamente o que eu estava procurando , pois sempre tive fé em Deus e busquei ser o melhor possivel , mas comecei a pesquisar sobre os iluminattis devido a um amigo meu que me falava muito sobre Deus mas abordava muito este tema tambem mas sempre com enfaze em Deus o que estava me ajudando a fortalecer minha fé inclusive, mas ao perder contato com ele eu resolvi buscar sozinho a informação e acabei lendo um texto em uma pagina do facebook que abalou demais minha fé então eu te peço que por favor analise esta teoria 

O Logos Criador

As sociedades diretamente ou indiretamente influenciadas pelos sumérios, não compreenderam que seus deuses eram na verdade seres extraterrestres, naturalmente dotados de força e inteligência superiores. E assim consolidaram o politeísmo.

Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki.

Os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo "elohim"(que é plural = deuses) para se referir à um Deus único.

Os semitas eram subservientes à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto.

Enlil, como sucessor direto de Anu,era autoridade máxima entre anunakis e homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de "senhor da humanidade". Assim Enlil foi confundido com o Logos Criador. Enlil fez os hebreus combaterem o culto a outros Anunnaki.

Os líderes extra-terrestres foram confundidos com o criador do universo.

É irônico que Enlil (aquele que determinou o extermínio da humanidade) foi adotado como "Deus" e não Enki, que foi o criador do homo-sapiens.

OBS : Nesse sentido, o gnostiscismo pode ter acertado, ao afirmar que Demiurgo (Enlil para os sumérios) foi o criador do mundo material e não a inteligência primordial do universo.

As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Sumérios, como as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como "deuses" e acabaram consolidando o politeísmo.

Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki. Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo "elohim"(que é plural de deuses) para se referir à um Deus único. Sitchin revela que isso ocorreu porque os semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na India. que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a Palestina. Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (enlititas).

Apesar de ENKI ter sido literalmente o "senhor da criação" na Terra, a "administração" do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de "senhor da humanidade". Alguns desses feitos foram decisivos para que ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo da história:

A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi trazido de volta de Nibiru.

A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade sexual.

A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.

A decisão de assumir para si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de "senhor" das antigas nações do Oriente Médio.

As vitórias do seu clã em várias disputas travadas com o clã de ENKI, mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como "Aquele que Decide os Destinos".

A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes entre as civilizações dos homens para manter a dispersão dos povos, evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre de Babel trouxe sérios problemas para os Anunnaki.

A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais uma disputa com o clã de ENKI.

A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do Cristianismo.

A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés para manter o equilíbrio moral e social da sua nação protegida.

A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.

O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.

A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.

O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.

Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial. Os fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados friamente para se entender porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas c/ raízes hebraicas) adotaram o conceito de "deus único". Contudo, não deixa de ser uma grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como "Deus" e não ENKI, que foi o criador do homo-sapiens.

Deus do primeiro testamento é Enlil e o Deus do Segundo testamento é o Logos Criador (Deus verdadeiro)
Jesus, de descendência sumérico-hebraica, poderia saber da existência dos Anunnaki.

Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus.

Certamente Jesus dispunha de conhecimentos transcendentais quando se referia ao mundo físico.

Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de "espírito criador" e "matéria criadora".

Logo quando Jesus falava de Deus ele se referia ao Logos criador e não ao comandante Enlil (ou qualquer outro Anunnaki).

O peso da influência hebraica prevaleceu e a grande massa de cristãos e judeus não teria assimilado a filtragem feita por Jesus, e acabou mantendo o conceito distorcido de que ENLIL seria "O Deus Criador".

Jesus foi de fato uma ameaça ao poder estabelecido, uma vez que proclamava um Deus bondoso e transcedental, o segundo testamento e a mensagem de Jesus é muito coerente. É possível que esta seja a explicação para a divergência entre o Deus do primeiro testamento e o Deus do segundo testamento (o verdadeiro Logos Criador do universo).

Uma questão importante tem que ser levantada para entendermos como a cultura Anunnaki influenciou o Cristianismo: Podemos presumir que Jesus, de descendência sumérico-hebraica, certamente sabia da existência dos Anunnaki. Então como ele lidava com isso? Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de "espírito criador" e "matéria criadora". Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou à qualquer outro Anunnaki. Porém o peso da influência hebraica prevaleceu e a grande massa de cristãos e judeus não teria assimilado a filtragem feita por Jesus, e acabou mantendo o conceito distorcido de que ENLIL seria "O Deus Criador". E até hoje o seu nome adotado pelos hebreus, Yahwe ou Javé (YWHW), é mencionado como sendo o nome de Deus. Nesse contexto, podemos levantar uma ousada hipótese: Tendo sido o império romano, um clone do império faraônico egípcio, sabemos que o politeísmo romano "sampleou" as deidades egípcias. Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os seus deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados.

Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo para perpetuar suas glórias. Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, para um seleto grupo de iniciados. O que no começo era para o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de poderes. E esses grupos/sociedades secretas se tornaram ferramentas políticas. Então ficam no ar, as seguinte questões:

Os sacerdotes e profetas que não se prestavam à esses objetivos obscuros, não teriam se tornado uma ameaça ao poder de grupos Anunnaki, e seus afins (faraós, imperadores, reis, césares, etc)?

Teria sido, a perseguição dos egípcios e romanos aos que pronunciavam mudanças sociais c/ o nascimento de avatares, como Cristo, uma repressão programada para impedir ameaças a estrutura de poder criada pelos Anunnaki?

Não teria sido, a perseguição e crucificação de Cristo e seus seguidores, uma medida tomada "acima" da esfera de poder romana?

Quero deixar claro aqui, que não tenho a intenção de questionar ou negar a existência do Logos Criador e nem afirmar que todos os Anunnaki agiam como deuses, pois mesmo entre os Anunnaki, havia o conhecimento desse poder original. Algumas placas sumérias continham um diário de ENKI, que foi traduzido por Sitchin e publicado com o título "O Livro Perdido de ENKI". Nessas crônicas ele revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, ENLIL protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e não para "brincar de Deus". Eles sabiam perfeitamente da existencia do

Logos primordial, responsável pela criação e expansão da energia e da matéria que compõe o universo, mas na condição de mestres das ciências, eles não se opuseram a possibilidade de interferir na evolução natural de mundos em formação, como a Terra, no passado, porque o ecossistema de seu planeta natal estava ameaçado e sob a pressão das circunstâncias eles precisavam de mão de obra para a mineração da Terra, como já foi dito antes.

Como ENLIL, sempre rivalizou com ENKI, ele utilizava frequentemente essa polêmica para acirrar suas disputas de poder, mas mesmo assim não deixava de ter uma certa razão ao expor todos os riscos inerentes às experiências de manipulação genética e ao perigo de se interferir na ordem natural das coisas.

Novas conclusões

É impressionante como tudo se encaixa e passa a ter coerência. A teoria dos deuses astronautas é consistente, uma vez que por todo mundo existem referências e imagens sobre estes fantásticos seres.

A cada manuscrito encontrado, fica cada vez mais evidente que o Deus criador do universo e o ser (seres) criador das espécies deste planeta são entidades diferentes. A primeira imaterial e transcendente e a segunda material e dotada de arrogância característica dos imperadores.

O mais interessante é que talvez a ciência esteja mais próxima do verdadeiro Deus e a religião mais distante. Na prática, cada um de nós continuará a seguir um caminho baseado nas experiências de vida e nas influências. Porém o mérito é sempre questionar os padrões estabelecidos.

Possíveis evidências ?

Recentemente uma empresa árabe de fornecimento de gás natural chamada ARAMCO, durante uma de suas escavações numa região desértica, ao sudoeste da Arábia Saudita, chamada "RAB-UL-KHAALEE" (quartel vazio), encontrou um esqueleto humanóide absurdamente gigantesco. Provavelmente o maior revelado até hoje. Quando a notícia foi divulgada, em sites de notícias na internet árabe, imediatamente as forças armadas árabes isolaram toda a área, impedindo totalmente o acesso ao local. Exceto aos funcionários da ARAMCO. Helicópteros militares sobrevoaram a área e tiraram várias fotos e o governo árabe negou-se a qualquer esclarecimento, considerando o assunto extritamente secreto.

Porém, algumas dessas surpreendentes fotos vazaram e foram publicadas em inúmeros sites na web. Poucos dias após a divulgação mundial do caso, surgiram posts em fóruns de ufologia explicando que a foto do esqueleto seria uma fraude. Uma montagem, resultado do trabalho da empresa de designer gráfico Worth1000, para fazer proganda dos produtos Corel Draw e Photoshop. Junto com o texto uma outra foto foi divulgada, que supostamente seria a mesma tirada no local das excavações da ARAMCO, porém o fóssil encontrado teria sido de um mastodonte e a foto teria saído dos arquivos da Cornell University, norte-americana. Então os sites que publicaram o primeiro material sobre o evento, imediatamente retificaram seus textos, concluindo que as imagens foram renderizadas por alguem ligado à empresa.
A reconstrução da terra

Muito tempo depois, o nível da água baixou e a lama que cobria a Mesopotânia secou.

Os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma.

Indignaram quando descobriram que Enki foi o salvador destes seres, porém a revolta deu lugar ao contentamento, visto que surgira a possibilidade de reconstruir a humanidade.

Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade.

O surgimento dos Deuses

NANNAR (filho de Enlil) recebeu extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU (que viria a se tornar a Suméria).

ISHKUR (filho mais novo de Enlil) recebeu as terras a noroeste.

A Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, recebeu a "realeza" Anunnaki, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos.

ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas.

Todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas.

Nas civilações antigas, existem inúmeros relatos sobre seres gigantes e superpoderosos. Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki.

NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a "realeza" Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo européias, asiáticas e andinas. Däniken, menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido para a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida).

"Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antiguidade." Gênesis 6.4

"Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11

"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados (4 metros), e de quatro côvados (1,78 metros) a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11

"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos." Números 13.33

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo (2,89 metros)." 1 Samuel 17.4

Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru.
 POR FAVOR ME AJUDE COM ISSO CARLOS

A minha resposta:

 Prezado Psicólogo de nóia; 

Investi meu tempo para ler com sinceridade o seu comentário no meu blog (no artigo: http://cristaoshoje.blogspot.com.br/2010/05/illuminatis-quem-sao-eles-breve.html). Acredito e imagino o quanto tais informações lá postadas devem ter mexido com sua cabeça e fé. Falo isso porque eu já passei por “n”s situações do tipo. E foi devido a estas situações somadas a outras é que resolvi fazer o curso de teologia. Então deixe-me lhe ajudar nisso acreditando que tal ajuda virá a ser útil daqui parta frente quando você entrar em contato com informações do tipo: 

Percebi que os relatos que você me passou possuem muitas informações e com elas muitas teorias, teologias, histórias paralelas e NENHUMA fonte segura de informação pesquisada. Além do mais todas as histórias são histórias paralelas umas das outras e, quando contadas para você, e de você para mim, as histórias se aglutinaram. Como isso aconteceu? Aconteceu no fenômeno chamado interpretação de texto. Quem leu e interpretou as “n”s histórias contadas ali criou uma interpretação de tudo que foi se amarrando até dar um sentido. Isso é um grande problema. Hoje em dia muitos criam histórias, teorias e outras coisas. Na verdade criar isso tudo não é problema. O problema é a falta de respeito intelectual, textual, interpretativo, hermenêutico e outros mais quando não há parâmetros adotados e regras para guiar o raciocínio. Tudo se torna fábula e não mais ciência e, assim, como em toda fábula, tudo é possível. 

Sendo assim, gostaria de apresentar ao menos 3 passos necessários para que uma pesquisa seja digna de crédito: 

1- Toda pesquisa precisa de parâmetros e critérios: 

Toda informação, para ser científica, necessita de fontes seguras citadas, para que eu, que lê o texto, tenha contato com a origem e xeque a história ali interpretada ou contada. Senti falta disso. Outra coisa é que tal citação deve vir de fontes seguras: Sites de credibilidade como jornais, revistas ou de livros, artigos, ensaios, teses, dissertações, monografias, ou entidades governamentais e não de blogs, fóruns, bilhetes, boatos, etc. 

Como já disse, não há problemas em se interpretar um texto ou situação. Mas para que essa interpretação seja considerada científica é necessário se adotar métodos científicos para pesquisa senão a mesma se torna inválida cientificamente falando. 

Um exemplo que posso dar aqui é quando escrevi minha monografia para a faculdade. Queria provar nela que não havia salvação no cristianismo, mas tão-somente em Cristo. Quebrei a minha cara, porque minha hipótese foi desmantelada devido a fontes checadas. Descobri que há salvação sim no cristianismo como também em todas as esferas religiosas do mundo (teologicamente observado), mas que só em Cristo é que se dá tal salvação (aqui entra a fé e, por conseguinte, uma teoria possível). Mas não pude escrever da forma que falo aqui devido à política da faculdade. Senão seria expulso e não formaria. Entretanto ficou nas entrelinhas. (para ler a monografia baixe-a clicando aqui). 

Na minha teoria ficou claro que é uma possibilidade e não A VERDADE. Não foi isso que enxerguei na teoria descrita por você. Ela se passa como sendo a verdade desconstruindo todo o conceito já formado por milênios de histórias. 

2- Respeito com os textos: 

Uma grande dificuldade que encontramos hoje no mundo, e em grande parte no meio evangélico brasileiro, é a forma de se interpretar um texto. Não se respeita sua época de escrita, seu conteúdo, intenção, propósito, etc. 

Todo texto é escrito para sua época, não estando impedido de ser lido e usado em épocas posteriores. É o caso da Bíblia. Esta foi escrita para sua época. Quando Paulo escreve “Paulo, servo de Cristo, para os fiéis da Capadócia” ele queria dizer que o texto era para os capadócios e não para mim, um brasileiro, mineiro, de 2013! Claro que isso não me impede de usar o texto dele, uma vez que compartilho da mesma fé que ele descreve ali no texto. Mas tal utilização deve vir com critérios. 

Quando se fala de algo na Bíblia (exemplo: Casa Bonita) deve-se ter em mente o que tal coisa representava para aquele povo (casa na época de Jesus = Lar da família e berço da religião e “bonita” = sei lá, quem sabe sua história). Ao ler hoje o texto deve-se tomar cuidado com as trocas de valores e a interpretação errada (casa já não é mais um lar e sim um bem, que vale em R$ e não em sentimentos). A interpretação moderna pode atrapalhar na pesquisa do texto. 

Um exemplo pode ser citado aqui quando lemos o AT dizendo que o texto se preocupa com a história linear, com datas e horas e minutos dos acontecimentos, etc. Isso é um erro. Segundo fontes seguras (Gehard Von Rad, Lasor, e outros) o texto do AT não se preocupa estritamente com a cronologia e sim com a explicação teológica de um povo que conta sua história para explicar sua existência e sua forma teológica de ser. Em outras palavras somo assim e acreditamos nesse Deus porque na história foi assim. Assim sendo, toda a história do AT possui traços pessoais de um povo que fala de si para si, não se preocupando em contar previsões para o futuro milenar e nem querendo converter outros povos. Não falava de segredos e nem profecias extras à sua realidade. O AT é a tradição oral recontada de pais para filhos durante gerações que em dado momento optou-se por escrevê-la para permear os séculos da história de seu povo, a saber, os filhos de Abraão, pai da sua fé que um dia eles descobriram. 

Essa história do AT é à parte de outras histórias que temos e que anda lado-a-lado de outras também. O AT está recheado de menções de religiões dos povos como babilônios, assírios, filisteus, etc. Mas tem sua própria teologia. Muitas vezes montada com base em outras religiões. Como exemplo vemos que o único povo a ser chamado de incircunciso no AT são os filisteus, uma vez que os demais povos do Oriente Próximo praticavam a circuncisão (diferente do que o povo de hoje diz, alegando que só os hebreus é que realizavam tal prática) e eles não. Logo, este povo era rejeitado por todos uma vez que não demonstravam publicamente uma aliança com o Deus do seu povo que, à forma de ver dos hebreus, só era possível mediante à circuncisão. 

Da mesma forma que os textos se amarravam entre si na teologia da época, muitas vezes, desconheciam o que acontecia em outros lugares. Até à Idade Média (1400 D.C.) não se conhecia além de 50 km de raio. Após essa quilometragem tudo era obscuro e desconhecido. Os que vinham de lá eram tidos em seu meio com temor e receio (De onde essa pessoa veio? Do que fala?). Logo, para afirmar que um texto falou ou não de algo leva-se muito tempo de estudos feitos com critérios em suas análises. Dizer algo é uma coisa, provar é outra. 

Logo, o que percebi em seu comentário (que sei que não é seu, foi recebido por você), é que se usa um texto, no caso o bíblico, para falar de algo e de relações com o outro texto, que até então era desconhecido por você. Mas aonde? Em que momento, esses textos se entrelaçam? Qual é o trecho do texto que isso fica claro? Quais são as pressuposições científicas que embasam essa concepção? Isso é hermeneuticamente correto? E, novamente, cadê as fontes de citação? O que vejo é algo azul, que não contém o vermelho, do nada, se misturar com o vermelho que, até então não possuía nada de azul e formar uma nova cor e eu ter que aceitar isso de mãos beijadas!!! É como se eu dissesse a você que aquele personagem representado pelo “tu” no salmo 91 fosse eu de fato e que a interpretação correta daquilo é que o “tu”, que sou eu, afirma que sou uma divindade e que nada me atingirá porque sou Deus! Mas como cheguei a essa interpretação? Parece que minha leitura pode tudo! Criei uma “fábula acientífica”! kkkkk 

3- Respeite as épocas: O que de história encontro na leitura do AT? 

O que de história encontro em outros textos? O que quero salientar aqui é que minha compreensão de época de hoje não é a mesma coisa da época passada. Hoje falamos de átomos, de cosmos, de física quântica, de métodos de propulsão motores, de formas ciborg’s de manutenção da vida humana (implantação de máquinas dentro do corpo humano como é o caso do marca-passo), de manipulação genética, de clones, de morar fora do planeta, etc. Enquanto que naquela época nem existia o relógio, a alimentação não era variada, não se conhecia grandes distâncias, o mundo se resumia na Ásia e com possibilidades de um “além”, uma visão ainda primitiva sobre Deus, etc. Logo, interpretar um texto inserindo nele características atuais não é algo aceitável quando se diz fazer ciência. Para uma aplicabilidade subjetiva, como é o caso de uma pregação de um pastor, isso é aceitável, mas se é para fazer ciência não. 

O conceito sobre ET’s nasceu de fato no período da Guerra Fria (1945 a meados dos anos 90) onde o termo passou a ser utilizado mais comumente. Logo, falar de Et’s na concepção que se tem hoje dizendo que dos mesmos já se falava na Bíblia é algo forçado e que carece de mais estudos. Ainda não passa de tória, da mesma forma que ser eu um Deus não passa também. 


Uma dica mais pessoal que lhe dou é se acautelar das informações. Antigamente o povo perecia por falta de conhecimento, hoje o povo perece por conhecer em demasia. Não se pode tapar os ouvidos para as teorias, mas não dá para acreditar em tudo. Tenha critérios para acreditar em algo. Tenha moderação nas escolhas e xeque tudo. 

Percebi que você mencionou uma descoberta de uma ossada (verdade) em tempos atuais e que a mesma se referia a um andrógeno (mentira). E percebi a preocupação em dizer que as imagens são verdades e que a história que chegou ao povo dizendo que é montagem é que é mentira. Vi a preocupação, mas a falta de critérios. Pesquisei as imagens e percebi que são montagens de Photoshop. Eu mesmo já fiz várias deste tipo. Veja no link (http://www.e-farsas.com/foto_esqueleto_gigante.htm). A foto do esqueleto é de humano normal e o sítio de pesquisa se referia à descoberta de um mamute. Montaram uma imagem por sobre a outra. 

Ainda sobre as imagens peço a atenção para um detalhe: Por que a preocupação em se passar uma história com fontes (mesmo que insuficientes) sobre um sítio arqueológico e não se passar dados científicos sobre a interpretação histórica sobre os povos mencionados no comentário? Percebe-se a manipulação. Assim como no meu artigo onde mostro que o Irmão Rubens manipula com as imagens a história sobre os Iluminatis. Seu DVD possui imagens primeiras sobre os Illuminatis e, depois de saturar o telespectador com as mesmas, ele coloca imagens sobre 911 Conspiracy dando a idéia de que quem montou o documentário 911 Conspiracy está falando dos Illuminatis. MENTIRA: O documentário ataca o governo dos EUA e as mentiras lançadas e não um grupo maçônico com poderes “divinos”. 

Terminando, peço a você maior consideração à sua fé. Não a troque por um monte de histórias, por mais reais que sejam. Eu mesmo, ultimamente tenho vivido uma história que tem me atormentado e nem por isso nego a fé cristã. Não posso relatá-la até o momento certo. Mas um dia virá à tona. Assim, pense que se há tanto poder assim nessas histórias, quanto maior é o poder de quem o delegou? 

Um abraço Naquele que me alerta que minha Justiça é como trapos de imundícia 

CHAGAS 


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Desafio dos modernos humanismos: Introdução

Por Carlos Chagas

Por que ser cristão? Não bastaria ao homem ser tão somente humano? Para que o título? Superestrutura? Infraestrutura? Afinal, o que significa ser cristão? Para responder a tal pergunta nada melhor que uma auto-crítica ou apenas crítica ao cristianismo. Tal crítica deve ser complexa uma vez que complexa é a teologia e a compreensão do cristianismo.



Sabe-se que o cristianismo não existe para si. O mesmo veio para ser uma entrega eterna à sociedade em seus serviços. Logo, o cristianismo, diante dos humanismos modernos e das grandes religiões pode ser visto como algo especial e essencial? Em suma, o que se tem é que em muito o cristão deixou de ser o tal. Se desviou daquilo que o caracterizava como cristão e, muito das vezes, sem perceber tal desvio. 

Assim, faz-se necessário o reestudo do que é ser cristão, todavia, este não será sumário, e sim exaustivo e demorado. Tal estudo é o compromisso de um cristão que, por amor à causa cristã, procura explicar a sua fé de forma mais teológica, filosófica e social possível. 

Este estudo é destinado à pessoas que realmente querem compreender a fé cristã. Não é recomendado a meros leitores de "blogs", já que o conteúdo é acadêmico. 

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Apresentação da obra "O que é ser cristão?": Aos destinatários

Por Carlos Chagas

Quando fui instigado a criar um blog pelo meu irmão em Cristo Pr. Willian Renato a ideia era publicar artigos que tratassem da realidade atual do cristianismo e da vida dos quais complementam tal religião. Na época eu era recém-formado em teologia e ideias borbulhavam (mais que hoje) em minha cabeça. Muitas dessas ideias se perderam e da maioria tenho certeza que jamais obterei êxito na recuperação. Mas uma dessas grandes ideias eu tinha e, só agora, tem se tornado realidade: O resumo sistematizado do livro "Ser Cristão" do Hans Küng, teólogo católico alemão, que foi silenciado pela católica não só pelo conteúdo do livro, como também por ser ele uma pessoa ecumênica e preocupado com a fé cristã e não só com denominações.

Se este blog se chama "Cristãos Hoje" deve seu nome a esta obra que, para mim, só não é maior e melhor que a Bíblia porque trata da mesma. E se a minha leitura da Bíblia trouxe um horizonte à minha vida, a leitura do Ser Cristão deu cores a esta. Por isso, estes artigos que escrevo e que na verdade são um resumo da obra, representam tanto para mim que chegam a ter índice destacado das demais obras e que poe ser acessado facilmente na guia abaixo do logo do blog. E mais: Foi só após a leitura do livro é que percebi que ser cristão é ter a busca de ser insaciada na fonte que é Cristo. Portanto, não acredite você que sou um saciado no cristianismo e em Cristo. Minha busca por Ele ainda não terminou apesar de eu estar Nele e Ele em mim.

Assim, gostaria de, aqui, declarar a quê este resumo vem à existência: Para os que, por qualquer razão, desejem informar-se honesta e sinceramente sobre o sentido exato do cristianismo, do que vem a ser cristão.

Este resumo é para:

- Aqueles que não crêem, mas sempre se questionam;
- Aqueles que já tiveram fé e agora já não mais crêem;
- Os inseguros na fé;
- Para os indecisos, que oscilam entre fé e descrença;
- Ajudar os que não encontram apoio final nas Escrituras (protestantes) ou na tradição (católicos);

E para lutar contra:

- Os que se confinam em uma fé infantil;
- Os que se matêm em apenas recitar versículos bíblicos ou algo aprendido em catecismos e EBDs que levam à mediocridade da fé;
- Os que pretendem um cristianismo barato, que ainda tentam se fazer indiferentes aos desafios e gritos dos "de fora";
- Os fundamentalistas que se acham os melhores, mas que na verdade, apenas tapam os olhos;
- À extrema direita que busca impressionar com coações doutrinais e à extrema esquerda, que busca uma heterodoxia descarrilada;

Logo, o objetivo aqui é:

- Apresentar o que é ser cristão: na doutrina, na prática e na reflexão;
- Apenas introduzir o pensamento cristão e não converter por força ou falácias;

O que se busca aqui, e é o que deveria ser também pela Igreja, é o sentido original de ser cristão, que pode ser encontrado na poeira destes dois milênios de caminhada; o Evangelho que transforma o homem em humano; não outro Evangelho senão o mesmo de sempre redescoberto para o homem atual.

Não julgo aqui ser um cristão exemplar, apenas acredito que a proposta cristã é digna de crédito e sobremodo boa. O trabalho poderá parecer extenso, extremamente filosófico ou repetitivo em palavras. Assim, a cada instante que eu julgar interessante, farei pausas com os textos para a introdução de um vídeo que resumirá o resumo, onde será mais prático que exaustivo. Espero que, em tudo isso, Deus seja louvado, em Cristo Jesus, meu Senhor, no qual aprendo, apreendo e passo seu Evangelho, ao qual sempre me mortifico, pelo qual o mundo deveria, no mínimo, dedicar um instante, ainda que em fração de pensamentos, o pensar sua origem e seu propósito.

Assim, que entendamos aqui o que é, afinal, ser cristão.

Ir para o índice.


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Evangélicos no poder: Que bicho daria?

Por Carlos Chagas

Após ler um artigo do Ricardo Gondim (http://presbi.com.br/2011/02/18/deus-nos-livre-de-um-brasil-evangelico/) passei a defender com mais afinco as minhas ideias sobre o Brasil ser dos Evangélicos. Por quê? Porque sabe-se que no meio dos evangélicos possui certo grupo radical que acha que implantando, por meio da força, a cultura "evangélica" o Brasil será mais santo. Vou dizer, em poucas palavras o porquê que tal ato não é evangelical (no sentido de Evangelho) e muito menos cultura. O que acontecerá com o Brasil se este for evangelizado desta forma?

  • A conversão de quase todos se dará apenas no estereótipo (por fora) e quase nunca pelo coração. Assim, a Idade Medieval voltará com suas aparências. O povo dirá: "Sou evangélico" só porque será moda falar tal coisa;
  • Não mais será aceitado outro pensamento que vá além do predominante evangélico. Ir contra as "marchas pra Jesus", os louvorzões, as pregações da prosperidade, às doutrinas do livro da capa preta, e outros será o ganho da passagem para o inferno. Além do mais, pensar assim é declarar a perda de amigos;
  • A bancada evangélica em Brasília continuará a fazer as "presepadas" no estilo das "sangue-sugas"(para ler sobre o assunto clique aqui). A diferença é que não serão apontados como ladrões já que não haverão pessoas do "contra"...;
  • O dízimo não mais existirá. Começarão a implantar o trízimo (quer saber o que é isso? Clique aqui) e mais tarde sabe-se lá o que será implantado com relação à arrecadação de IMPOSTOS;
  • Iniciar-se-á uma nova Cruzada Evangélica onde homossexuais, ateus, filósofos, etc, serão severamente punidos por não se adequarem à "visão evangélica";
  • Será o fim dos filmes e programas não-evangélicos e, com certeza, não mais haverá futebol, a não ser que seja para a reunião dos líderes das igrejas para tratar de assuntos santos e de extrema importância como se pode ver, como exemplo, neste vídeo (clique aqui);
  • Se antes era chute na Santa, agora será chute nos santos (para mais bizarrices clique aqui);
Nas palavras de Gondim: "Levar a boa notícia não significa exportar uma cultura, criar um dialeto, forçar uma ética. Evangelizar é anunciar que todos podem continuar a costurar, compor, escrever, brincar, encenar, praticar a justiça e criar meios de solidariedade; Deus não é rival da liberdade humana, mas seu maior incentivador." Logo, evangelizar é ensinar a vida; a como viver diante das oportunidades e desafios, e não impor uma regra ou obrigar um povo a algo. A Lei existe para o homem e não este para aquela.

Por fim, concluo que o Evangelho de Jesus Cristo está LONGE de ser isso que vemos hoje em dia. Jamais li a respeito de Jesus algo que dissesse que Ele roubou, ou que focava dinheiro na sua igreja, ou que fazia parte de uma bancada evangélica da política responsável pelo desvio de verba pelas cuecas, ou que passeava de iate às custas de seus discípulos, ou que fomentava a ira, a luxúria, a gana por bens materiais, que amava brigas, desrespeito e coisas do tipo. Por isso eu também digo: "A cada dia que passa eu tenho mais nojo do título "Evangélico" mesmo eu sendo um. Todavia não enojo do Evangelho. Seria melhor amarrar um tijolo no pescoço e pular na sua piscina de 3 metros de profundidade a ter que progagar tal coisa". Logo, isso não é o forçar de uma aculturação; é banalizar os bons princípios do Evangelho. 

Que Deus nos perdoe porque o mal já está feito. Muitos já tropeçaram por este caminho... camiho no qual nós colocamos as pedras de tropeço. Perdão Senhor.

    quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

    Não devemos julgar nosso irmão?

    Por Carlos Chagas

    Muito se ouve que não se deve julgar nossos irmãos segundo o que está escrito em Mt 7.1: "Não julgueis, para que não sejais julgados". Mas o que a Bíblia diz mais especificamente sobre isso?

    O fato de alguém estar na igreja ou ser o principal dela não caracteriza o melhor cristão já que o próprio Cristo disse que às vezes, os filhos das trevas são mais prudentes que os filhos da luz.

    Em Lc 16.8 diz assim: "E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz." O texto, em seu todo, trabalha a questão de não se proceder corretamente nas ações escolhidas. Deus condena a falta de critério e julgamento das ações.

    Em Jo 8.7-11 diz assim: "E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela. E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra. Quando ouviram isto, redargüidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio. E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais." Jesus a julgou inocente e condenou a ação dos demais ainda que em cogitação mental.
    Em Jo 7:24 lê-se: "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça"

    1 Co 5.12-13 temos: "Porque que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo".

    1 Co 14:29: "E falem dois ou três profetas, e os outros julguem" (o que foi falado).

    Rm 12:8: "o que exorta, use esse dom em exortar".

    Tt 2:6-15: "Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados... Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze".

    2 Tm 4:2-3: "... que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não sofrerão [suportarão] a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências".

    Lc 12.57: "E por que não julgais também por vós mesmos o que é justo?"

    1Jo 4.1: "Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai (julgai?) se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo".

    E entre outras.

    Não me cabe julgar como Deus julga (Mt 7.1), mas cabe aos cristãos julgarem os erros dos demais e de nós próprios. Aquele que diz que não devemos julgar os demais é mais antibíblico do que pensa, principalmente ao recitar Mt 7.1 achando que sabe de Bíblia.


    terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

    Jornal Quem me Dera - Publicação 004

    Por Carlos Chagas

    Para visualizar melhor a imagem clique nela.




    Jornal "Quem me Dera" - Publicação 004

    Contém imagens da Internet e edições/criações por minha conta

    sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

    Software de operação remota da mesa Yamaha 01V96 VCM

    Por Carlos Chagas

    Devido à procura e por ter tido meus arquivos da 1ª conta 4Shared deletados por pirataria retorno a postagem com o software de operação da mesa Yamaha 01V96 e 01V96 VCM que funcionam no Windows XP e Seven respectivamente.

    Para baixar o software da Yamaha 01V96 clique aqui.

    Para baixar o software da Yamaha 01V96 VCM clique aqui.