terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A internet e o adolescente cristão

Criado por Carlos Ramalho e postado por Carlos Chagas

Eu e o Virtual


Versículo Destaque:

"Todas as coisas me são lícitas, mas nem tudo me convém". (1Co 6.12)

1- Contexto Histórico

A internet é uma rede de comunicação que liga computadores através de linhas telefônicas. Criada nos EUA, na década de 60, engloba milhares de redes menores, tendo um numero de usuários estimados em cerca de 40 milhões e em mais de 100 países. Pense na internet como uma grande teia, uma teia da aranha que cobre o mundo todo. Só que não é de aranha. É de fios de telefone. Em cada ponto está ligado na internet, pode mandar e receber cartas, comprar e vender coisas, etc. O objetivo inicial dos seus idealizadores era interligar centros importantes de pesquisa bélica. A internet era uma necessidade militar.

Com o passar dos anos, o caráter militar foi superado pelo científico e, hoje, amplia-se o aspecto comercial.
Apesar de muito pouca gente ter acesso a internet, ela foi o meio de comunicação que mais rapidamente se expandiu no mundo. Veja a tabela abaixo e observe quantos anos cada mídia levou para conquistar 50 milhões de usuários.

2- Situação Atual

Sabemos que hoje em dia é imprescindível estarmos conectados com o mundo a nossa volta. Os acontecimentos não cessam e todos os dias somos surpreendidos com novos fatos no campo político, econômico e social.

O mundo virtual, na web é muito semelhante ao real. Nele encontra-se sites versando sobre todos os assuntos possíveis, especialmente os voltados para a pornografia, sexo e temas espirituais. Mas, mesmo por conter tais sites, não devemos radicalizar e afirmarmos o que o servo de Deus não de navegar nas ondas desse “lixo”, afinal o senhor nos concede o direito de fazermos o que quisermos e nesta liberdade, precisamos ser consciente e responsável para julgarmos o que é licito ou não, 1Co 6.12. Lembre-se: más ações, mesmo virtuais, continuam sendo pecados. “... Eu sou aquele que sonda os corações...”, Ap 2.23.

Como adolescente cristão, você deve de estar sempre bem intencionado para examinar tudo e reter somente o bem. (1 Ts 5.21). Você pode utilizar a internet, bem como os games,mas sempre levando em conta a responsabilidade de discernir e rejeitar que não é conveniente para o jovem cristão.

3- Evolução Cultural


4- Curiosidades



Na sua opinião, a tecnologia virtual ajuda ou atrapalha os cristãos?

5- Conclusão


Devemos entender que por trás de uma história ou enredo, existe sempre uma ideia que influencia e manipula a opinião do telespectador de forma positiva ou não. Seja em programas de televisão, filmes nos cinemas, jornais, revistas, e até mesmo na internet, encontramos diversos assuntos que já possuem opiniões preestabelecidas de seus idealizadores. 

O cristão como servo do Senhor, deve procurar viver aqui na terra, de forma prudente, correta e dedicada a Deus como um verdadeiro cidadão do céu, sabendo fazer uso através do livre arbítrio de ferramentas virtuais que seja conveniente para si e sua família. Afinal todas as coisas são licitas, mas nem tudo nos convém. 

Fontes Consultadas:

www.ebdcriativa.blogspot.com

Caso queira baixar a lição em DOC clique aqui.
 

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Religião deveria ser assim

Por Thiago Pinheiro;

“A religião é polissêmica. Sendo um signo aberto, ela pode ser usada para praticamente tudo. Em nome da religião, o cardeal primaz de Viena apoiou o nazismo. Em nome da religião, o padre Maximiliano Kolbe morreu no campo de concentração para salvar um judeu. Ou seja: em nome da religião se mata, em nome da religião se salva”. (Leandro Karnal)

Frequentei uma mesquita por pouco tempo, com o objetivo de conhecer melhor o islã a fins de pesquisas. Interessante foi o fato de minhas idas ao templo muçulmano ter sido no Ramadã. A pergunta que fiz a muitos dos seguidores do islã foi a respeito da "guerra santa". A resposta que eles me deram foi: "é uma guerra contra si, e não contra os outros".

Como cristão, envergonho-me da Ku Klux Klan, endossada por igrejas batistas, da morte por aforamento que se impunha aos anabatistas, das cruzadas, das mortes de "ímpios" por terem discordado dos crentes", do sofrimento daqueles que "tocaram no ungido", dos "queima ele" pentecostais. Sem contar as interpretações atuais ridículas da morte de Cazuza e John Lennon por ter "afrontado Jesus". Fico abismado com o ódio de pastores ao falar de hereges midiáticos. Muitos falam do inferno com sangue nos olhos: chegam a ser catárticos os sermões sobre a condenação eterna, um verdadeiro despejo de ódio contra os ímpios e hereges.

Esse cristianismo à la Hitler considera que isso assim precisa ser feito, pois deve-se "batalhar pela fé". Aliás, o que tem de cristão usando Jd 3 fora de contexto... Parece que estes gostariam de montar uma Al Qaeda evangélica. "Em nome da religião se mata, em nome da religião se salva", como dizia Karnal.

Eu dialogo com o islã no que tange à ideia de "guerra contra si", contra as camadas horrendas do eu. Eu sou o meu maior inimigo, aquele que dificulta o meu seguir a Deus. Cá pra nós, Jesus poderia ter resumido a lei em outra coisa mais fácil, e não nesse exercício penoso que é o amor.


Sobre o autor do texto:

Thiago Pinheiro é teólogo formado na FATE-BH (hoje Izabella Hendrix) e é amigo meu. Este homem de Deus me ajudou (e muito) na confecção de um artigo sobre Paul Tillich (que se encontra aqui) e também em grande parte de meu raciocínio teológico do meu TCC (baixe-o clicando aqui ou apenas leia o resumo dele clicando aqui). O Reino de Deus tem sabor especial com este irmão nele. Obrigado Thiago por estar na embarcação. Abraços.

Não preciso falar mais nada sobre o texto dele. Acho que se eu falar estragarei tudo.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Quantas bombas atômicas já explodiram no mundo de 1945 até 1998?

Por Carlos Chagas

Quando falamos "bomba atômica" em que você pensa? Numa arma de destruição em massa? E quando falamos "bombas atômicas", no plural, o que vem em sua mente são as duas bombas da 2ª Guerra Mundial? E agora lhe pergunto: Quantas bombas atômicas já explodiram desde a primeira bomba dos EUA? Assista ao vídeo abaixo e se surpreenda:



De 1945 até 1998 (53 anos) foram 2053 bombas nucleares explodidas no mundo. São mais de 38 bombas por ano. Aí lhe pergunto novamente: Quais são os países que mais têm armas de destruição em massa? Seria o Irã que quer ter uma bomba atômica? Que este vídeo sirva de reflexão a você sobre o que lhe informam na TV. Não engula tudo que lhe oferecem no que tange a informações.