É tão interessante quando se vê pregadores valorizando, em suas pregações, o missionário (evangelista) e, no fim das contas, o que vemos é o crescimento das igrejas (templos) por meio de brigas, rachas, cismas, etc.
Afinal, será que tal aumento do número de igrejas tem sido proporcional ao crescimento qualitativo do cristianismo? Quantas desculpas serão necessárias para ocultar que uma igreja nasceu após um desentendimento com um líder, um membro, uma ideia, etc? Se o céu é o local da comunhão dos santos por que a igreja não está representando isso direito? É, pensar dói e provoca.
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