O Editor




Nascido no dia 18 de Fevereiro de 1982 em Santo Antônio do Monte, Minas Gerais, Carlos Roberto de Oliveira Chagas é filho de Afonsina Luiza de Oliveira Chagas e José Eustáquio Chagas. Residente desde seu nascimento no bairro Bandeirantes em Contagem obteve ali uma vida simples. Filho de pais católicos este seguiu uma vida religiosa aos padrões daqueles, juntamente com seus dois irmãos, Paulo que é o mais novo, e Samuel, o mais velho.

Desde pequeno seguiu sua mãe para a igreja próxima à sua casa. Com o passar do tempo ele realizou sua 1ª comunhão e caminhava à frente para ser crismado. Contudo na adolescência vem à tona uma certa rebeldia com a igreja, talvez pelo fato de não acreditar na existência de Deus ou por ter sido uma criança que tinha medo de manifestações místicas, sagradas, religiosas, etc. Aos 13 anos começa seu primeiro curso técnico, o de informática, e aos 14 anos, o curso de cabeleireiro masculino.

Com 15 anos se muda para sua cidade natal onde mora 1 ano e 13 dias. Lá ele passa a ter contato com uma realidade que o muda completamente: A falta de amigos. Com sérios problemas nesta cidade devido aos relacionamentos não-amigáveis, Carlos Chagas, apesar de ser ainda muito novo, passa a ter uma visão mais política sobre o mundo e, consequentemente, começa a desenvolver seus próprios conceitos sobre o que seja Deus, religião, etc., mas geralmente com ar de repulsa. Todavia jamais deixava de pensar nas possibilidades.

Aos 16 anos retorna para Contagem. Ali ele apenas estuda até que em agosto ele inicia novo curso de cabeleireiro e passa a trabalhar com seu tio Daniel no Eldorado, um bairro vizinho. É ali que ele desenvolve suas técnicas e habilidades que, até aos dias atuais, fazem dele profissional na área.

No decorrer do tempo certas desilusões amorosas e familiares obrigam Carlos Chagas a tomar novos rumos, tanto profissional quanto na questão sentimental. Sem saber, ele se desenvolvia na sua forma de pensar o mundo. Nesta época, devido a tais experiências, ele desenvolve certa melancolia e fraca depressão sobre a vida. Isso ajudou para que se tornasse uma pessoa mais fechada a relacionamentos amorosos, mais pensativa e mais meditativa.

Após anos, aos seus 22 anos de idade, começa a ter contato com o Evangelho através da pregação de Anderson Barbosa, seu amigo que convertera ao Evangelho cerca de 1 ano. Após insistências por parte do evangelista, Chagas passa a rever seus conceitos e ideias sobre o que seja a vida e a morte. Foi nesta caminhada que ele faz sua primeira visita a uma igreja evangélica. Tal visita quebrou diversos paradigmas, um deles, o achar que, ao ir a uma igreja evangélica, expulsariam de si demônios.

Passados alguns meses Carlos Chagas resolve visitar a igreja de Anderson Barbosa, seu pregador do Evangelho. A igreja visitada se chama Igreja Batista Betel do bairro Flamengo, onde se tornou membro devido sua conversão nesta sua primeira visita à igreja. Isto se deu num Domingo, 22 de Dezembro de 2002. Após esse dia sua vida mudara completamente.

Primeiramente se tornou evangelista, participou por pouco tempo no coral, e depois se tornou sonoplasta de sua igreja chegando até mesmo a liderar todo o ministério de músicos. Em 2003 se batizou nas águas e em 2005 iniciou seu curso de Teologia pela FATE-BH (hoje Izabela Hendrix) para ajudar no desenvolvimento do grupo de evangelismo. Mas por motivos de força maior este grupo veio a se extinguir, deixando Carlos Chagas desmotivado do curso em pleno 4º período de 8. Mas mesmo assim preferiu ir à frente e terminar o curso. Em 2006 casa-se com Júnia Ramalho, membro da mesma igreja.

Devido a convicção de fé que tem, renunciou os cargos da igreja em que era membro em 2012, valorizando a qualidade da fé, não negando os princípios do Evangelho. Todavia, ainda participa não ativamente da igreja, pois considera isso importante. Neste mesmo ano realizou um curso de desenho artístico e de histórias em quadrinhos (iniciado em 09/05/2012), que, segundo ele, será mais uma ferramenta que o ajudará a ensinar teologia de forma mais simples e cômica. Demonstra também interesse em estudar filosofia mais à frente. O curso também veio por recomendação médica já que Chagas passou por problemas psicológicos e stress elevado recorrentes de um problema pessoal.

Em 2014, a pedido de um pastor amigo, veio a ajudar na reestruturação de uma igreja em decadência, onde contava-se com apenas 10 membros. Ele, juntamente com uma equipe de 15 pessoas, passou a lutar para o crescimento qualitativo e quantitativo desta igreja. Foi designado a trabalhar na área de ensino e de estrutura eclesial, onde desenvolveu trabalhos em célula e uma liturgia que abrace a nova realidade proposta à igreja local, esta que é filial de sua antiga igreja, levando o nome de Igreja Batista Betel no Santa Helena. Ainda atua lá nas mesmas áreas.

Características de Carlos Chagas:

Pessoa meditativa e nostálgica. Prefere não opinar com veemência quando não tem tanta convicção do fato. Mas defende com afinco aquilo no que acredita. Prefere uma forma alternativa de ser cristão. Apesar de ser evangélico evita clichês deste meio e busca politizar as coisas, tentando criar um clima de discussões sobre a fé ao invés de brigas e separações.Defende com veemência a necessidade de exposição das ideias. Por isso, não aceita pedidos de exclusão de seus artigos simplesmente porque não há concordância. Segundo ele, o mundo vive na maldade porque poucos tentam entender o pensamento alheio. Por isso o blog tenta trazer uma palavra diferente, mas cristã sobre assuntos polêmicos, o que não quer dizer que o leitor deva aceitar aquilo que foi escrito. Essa é outra característica de Carlos Chagas: Este exige que seus leitores primeiro pensem sua fé e somente após tal reflexão busquem suas respostas. Os textos só servirão de apoio e não de respostas finais.

Chagas também defende que a liberdade de escolha e de afirmação deve estar presente no caráter de todos os seres humanos. Segundo Chagas, o próprio Jesus Cristo respeitou a escolha de cada um, mas propôs, de forma explícita, sistemática e objetiva um novo caminho, todavia não de forma obrigatória, mas sim espontânea. Logo, em seu Blog, ele continua a expor tal ideia, contando com o respeito de cada um de seus leitores.

Finaliza-se aqui com uma frase: "Se todos dissessem a verdade uns para os outros não haveriam amigos no mundo" CHAGAS, Carlos. Reflitam e procurem ser Cristãos Hoje!

Texto atualizado em: 02/03/2015