Por Carlos Chagas
Às vezes me deparo com notícias tristes em jornais e nesta semana eu, mais uma vez, li uma matéria que preferiria jamais ter tido o desprazer de ler: Guilhermino Aparecido da Costa, pai de um grande amigo meu, Guilherme, foi brutalmente assassinado pelo filho de sua atual mulher, Marisa Araújo. Alan, de 28 anos, matou Guilermino a porretadas com um ferro e depois asfixiado com um saco plástico (para ler a notícia clique aqui). E como se não bastasse ainda ateou fogo no carro de Guilhermino com o seu corpo lá dentro para sumiço do mesmo. E o motivo? Como sempre por ganância (dinheiro).
Fico triste em ler porque sempre sofro junto com os parentes (claro que não no mesmo nível) pelo fato de saber que não há justiça à altura para julgamento dessa barbaridade e, mesmo se houvesse, jamais pagaria a vida que foi levada. Lembro-me aqui do assassinato do tio de minha esposa em 2010, a pouco menos de um ano, que foi assassinado e atirado na lagoa da Pampulha em troca de uma bicicleta antiga (leia o artigo clicando aqui). E ainda fica a pergunta "Indignação: Até quando?". Acredito que até que venha Aquele que é Perfeito para bater o martelo da Reta Justiça. Até lá, tento caminhar errando o mínimo possível.
Caso queira assistir à notícia veja o vídeo abaixo:
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