Atenção: Este artigo é uma trascrição literal do livro chamado "O livro das Religiões" de Gaarder, Notaker e Hellern. Os méritos são dos autores.
Será que precisamos de uma filosofia de vida?
Imagine-se chegando a nossa galáxia, a Via Láctea. Durante milhares de anos você voa sem rumo entre as estrelas e os sistemas solares. De vez em quando, gira em torno de um planeta sem enxergar o menor sinal de vida. Você já está prestes a ir embora da Via Láctea quando, de repente, avista um planeta transbordando de vida no meio de uma das múltiplas espirais da galáxia. Nesse exato momento você acorda. A viagem foi um sonho! Mas você percebe que o planeta que descobriu em seu sonho é o planeta onde você vive.
Você talvez seja jovem. É bem possível que tenha uma longa vida pela frente. Mas você também sabe que a vida não dura para sempre. De que maneira decidirá viver sua primeira e única viagem ao planeta Terra? Que perguntas fará e que respostas dará?
Durante o café da manhã, o estranho sonho não lhe sai da cabeça. Você se dá conta de que viver na Terra é uma oportunidade fantástica. Então você abre o jornal. Talvez, em meio a seu maravilhamento e a sua alegria pela vida, lhe ocorram pensamentos sombrios. Você começa a pensar no que está lendo: florestas derrubadas, poluição, buracos na camada de ozônio, armas nucleares, radiação no meio ambiente, AIDS. Até que ponto você considera o futuro deste raro planeta responsabilidade sua?
Muitas perguntas, mesmo as mais rotineiras, que lhe passam pela cabeça quando você vai para a escola ou para o trabalho nascem em seu íntimo. O amor e o sexo, as relações com os amigos e a família, as notas nas provas e os estudos: tudo está conectado com sua perspectiva, sua visão da vida.
A caminho de casa, você pode ir conversando sobre um jogo de futebol, sobre sua próxima viagem nas férias de verão, sobre a chegada do final do ano letivo. Mas até mesmo esses fatos estão relacionados com sua perspectiva de vida. De que forma você decide passar seu tempo livre? Entrará numa organização não-governamental? Ou vai trabalhar nos momentos de folga para conseguir algum dinheiro extra?
Mas, antes de tudo, há uma montanha de lição de casa para fazer. No entanto, para que serve tudo isso? O que você vai ser quando terminar a escola?
À noite, você se encontra com os amigos. Um deles conta que mandou fazer seu mapa astral; acredita firmemente na astrologia. O que será que lhe dá tanta certeza? Outro diz que tinha acabado de pensar numa velha amiga quando ela lhe telefonou. Seria telepatia? Afinal, a chamada percepção extra-sensorial é fato ou ficção? A conversa avança para questões sobre a vida e a morte. Existe vida após a morte?
É nesse ponto que você conta o sonho para eles. Você estava fazendo uma longa viagem pelo espaço sideral. Cansado de tanto gelo, das rochas e do calor escaldante, já ia se afastando da Via Láctea quando, de repente, vislumbrou à distância um planeta azul e branco. E foi nesse planeta que você acordou.
Você pergunta: “O que esse sonho significa?”. Será que nossos sonhos podem nos dizer algo sobre nós mesmos?
Após minha irmã em Cristo Ângela Santos me enviar uma matéria sobre o impedimento de publicação do kit-gay pela presidente Dilma Rousseff achei por demais importante que esta matéria fosse publicada em meu blog. Segue abaixo juntamente com o link:
Bancada evangélica derruba kit contra homofobia do MEC Dilma Rousseff manda suspender distribuição do material contra homofobia preparado pelo MEC
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou, nesta quarta-feira, que a presidente Dilma Rousseff determinou a suspensão do material do Ministério da Educação (MEC) de combate à homofobia nas escolas, apelidado de "kit gay". "O governo entendeu que seria prudente não editar esse material que está sendo preparado no MEC. Daqui para frente que todo material que versará sobre costumes será feito a partir de consultas mais amplas à sociedade", afirmou o ministro, em referência aos vídeos e cartilhas que compõem o kit.
De acordo com Carvalho, Dilma vai se reunir com os ministros da educação, Fernando Haddad, e da Saúde, Alexandre Padilha, para discutir sobre o material. "Não se trata de recuo. Se trata de um processo de consulta que o governo passará a fazer, como faz em outros temas também, porque isso é parte vigente da democracia", ressaltou.
Nessa terça-feira, o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) e outros parlamentares da bancada evangélica da Câmara dos Deputados ameaçaram endossar a convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, para dar explicações sobre a multiplicação patrimonial. Porém, a ameça de usar Palocci como "moeda de troca" não teve adesão total dos deputados evangélicos. “Uma coisa [kit anti-homofobia] não tem nada a ver com a outra [caso Palocci]. Devemos convocar o ministro se acharmos que ele foi desonesto, não para tratar de um assunto que nada tem a ver com a nossa posição”, afirmou o deputado federal mineiro Lincoln Portela (PR).
Após reunião com a bancada evangélica, nesta quarta-feira, o ministro Gilberto Carvalho negou um possível "toma lá, da cá" entre o governo e os deputados. "Nós falamos que eles tomassem as atitudes que achassem consequentes com esse diálogo. Eles é que decidiram suspender aquelas histórias que estavam falando", afirmou.
Agora, o material que não foi para as escolas (ou pelo menos parte dele) está postado logo aí abaixo. Assista e deixe seu comentário no final deste post.
Vídeo 01:
Vídeo 02:
Vídeo 03:
Fique à vontade para comentar lembrando que comentários "pesados" ou desrespeitosos serão deletados.
Para ler mais sobre o homossexualismo e sobre a Lei PL 122/2006 clique aqui.
São criaturas mitológicas do folclore celta e escandinavo presentes, portanto, nas lendas de países como Grã-Bretanha, Noruega e Suécia. Nessas histórias eles usam seus poderes mágicos para aprontar travessuras e são quase imortais: só morrem se forem assassinados, imunes à velhice e às doenças. Na maioria dos relatos, surgem como anõezinhos de orelhas pontudas, mas, dependendo da região de origem da lenda, assumem formas que vão de espíritos protetores da natureza a anões pretos, cinzentos ou brancos. "A raiz do nome elfo, alf, é a mesma de 'alvura', o que indica um caráter positivo", diz o historiador Hilário Franco Júnior, da USP. As histórias, porém, nem sempre mostram elfos bonzinhos. Os Edda, coleção de textos da mitologia escandinava do século XIII, trazem três tipos: os brancos, bons, e os negros e cinzentos, perversos, afirma Verlyn Flieger, professora de Mitologia Comparada da Universidade de Maryland, Estados Unidos.
Com a expansão européia do Cristianismo, os elfos acabaram demonizados, mas essa imagem foi virada ao avesso pelo escritor J.R.R. Tolkien na trilogia O Senhor dos Anéis (1954), em que os elfos são belos e sábios, parecidos com humanos de estatura elevada.
FONTE: Revista Super Interessante. Edição de Setembro/2002
Hoje recebi um email de um grande amigo e irmão Pr. Luiz Fernando Régis com uma matéria de Guilherme Fiuza, jornalista, que destaca a tremenda "manobra" do governo para implantar suas ideias e vontades. Dessa vez é a vontade de aprovação da Lei contra Homofobia e da aceitação forçada do homossexualismo como algo natural. Achei a matéria boa demais e por isso decidi publicá-la no blog. Dêem uma lida:
A DITADURA COR-DE-ROSA
GUILHERME FIUZA
Publicado em “O Globo”
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), uma espécie de gorila assumido, foi ao Senado protestar contra uma cartilha de prevenção à homofobia que o governo pretende distribuir. Acabou agredido pela senadora Marinor Brito (PSOL-PA), defensora dos homossexuais. Esses gorilas não sabem com quem estão se metendo. A tal cartilha, que está sendo preparada pelo MEC, será distribuída em escolas públicas, no ensino fundamental. A ideia é ensinar à criançada que namorar pessoas do mesmo sexo é saudável, ou seja, que ser gay é normal. Nada como um governo progressista, disposto a formar a cidadania sexual de seu povo.
Pelos cálculos do MEC, uma criança de sete anos de idade que chegar à escola e receber em mãos uma historinha de amor homossexual terá menor probabilidade de chamar o coleguinha de bicha, ou a coleguinha de sapatão. É difícil imaginar o que se passará na cabeça de cada uma dessas crianças diante do kit de orgulho gay do governo. Mas não é tão difícil imaginar o que se passa na cabeça do MEC, ou melhor, do ministro da Educação.
Assim como a quase totalidade da administração petista, o ministro da Educação, Fernando Haddad, só pensa naquilo — fazer política. Em 2010, no bicampeonato do vexame do Enem, ele estava trabalhando duro na campanha eleitoral de Dilma Rousseff. Sem tempo, portanto, para detalhes secundários, como a impressão trocada de gabaritos, que corrompeu a prova e infernizou a vida de mais de três milhões de estudantes. No ano anterior o Enem tinha naufragado após o vazamento da prova, e no ano seguinte Haddad foi premiado com a permanência no cargo pelo novo governo. Honra ao mérito. Nesse meio tempo, o país caiu 20 posições no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU para educação (ficando em 93º, atrás de Botswana). Mas o ministro tem sempre uma “pesquisa interna” para oferecer aos jornalistas — dos quais nunca se descuida —, mostrando ótimas avaliações do ensino público.
No governo da “presidenta”, que vive dessa mitologia do oprimido, a cartilha sexual do companheiro Haddad é mais um afago no mercado político GLS. Um mercado que não para de crescer. Ao lado do avanço nos direitos dos gays, legítimo e importante, a indústria do politicamente correto vai criando um monstro. Foi esse monstro que distribuiu tapas na turma do deputado Bolsonaro. É o monstro que transforma uma boa causa em revanche, histeria e intolerância. Que quer ensinar orgulho gay em escola primária. É a estupidez travestida de virtude.
O barraco entre o gorila e a serpente aconteceu na Comissão de Direitos Humanos do Senado. Ali se discutia o projeto que transforma homofobia em crime. É um pacote de regras restritivas, como a que proíbe um pregador evangélico, por exemplo, de criticar o homossexualismo fora dos limites de sua igreja. Os generais de 64 (heróis de Bolsonaro) não fariam melhor. O totalitarismo, quem diria, também está saindo do armário.
A relatora do projeto é a senadora Marta Suplicy (PT-SP), que se retirou da sessão quando a confusão estourou. Ela teve sorte. Não de se livrar dos tapas, mas de escapar da sua própria lei. Menos de três anos atrás, ela fez insinuações de homossexualismo contra o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, seu adversário eleitoral na época. Talvez seja o caso de incluir uma ressalva no projeto, anistiando os companheiros progressistas que ferirem o orgulho gay por relevante conveniência política.
Mais do que nunca, a propaganda é a alma do negócio. Depois que Dilma Rousseff virou símbolo meteórico de afirmação feminina, ninguém mais segura os gigolôs da ideologia. Basta um slogan na cabeça e uma caneta na mão, e tem-se uma revolução de butique. Está prestes a ser aprovada a lei que obriga a fabricação de calcinhas e cuecas com etiquetas de advertência contra o câncer de próstata e de colo do útero, além de sutiãs com propaganda de mamografia. É incrível que ainda continuem vendendo chocolate sem uma tarja de advertência contra a gordura e as espinhas. É preciso ensinar a sociedade a ser saudável.
O Estado politicamente correto sabe o que é bom para você. Em nome da modernização dos costumes, assiste-se a uma escalada medieval de proibição da propaganda de produtos que fazem mal, e de obrigatoriedade de mensagens que fazem bem. Até a obra de Monteiro Lobato quase entrou na dança: ia ser crivada de notas explicativas a cada aparição de Tia Nastácia, em defesa da honra dos afrodescendentes. Os justiceiros do Conselho Nacional de Educação ainda não desistiram de corrigir o escritor.
É interessante ter um ex-BBB no Congresso defendendo os direitos dos homossexuais. Mas é estranho ter no reacionário Jair Bolsonaro a voz solitária contra os excessos da patrulha GLS. Talvez a consciência brasileira mereça, de fato, ser governada pelas cartilhas demagógicas do MEC.
GUILHERME FIUZA é jornalista.
Para ler mais sobre o homossexualismo e sobre a Lei PL 122/2006 clique aqui.
Por muitos séculos a Igreja Católica Romana disse possuir o pano que envolveu Jesus Cristo após a sua morte (antes da Ressurreição). O nome que se dava para este tipo de pano era Sudário (sudarium), espécie de lençol que servia tanto para enxugar o suor como também para tampar o rosto de um morto ou seu corpo inteiro. Segundo informações o Santo Sudário é um tecido retangular que mede 4,36 metros de comprimento e 1,10 de largura. Tem cerca de 34/100 de espessura e pesa cerca de 2,450 kg. Atualmente se encontra numa Igreja de Turim na Itália, onde está a mais de 4 séculos.
Polêmicas têm sido levantadas sobre a suposta mortalha e sobre a imagem que aparece no pano. Até o século XIX não havia estudos mais sérios sobre a mortalha de Jesus. Apenas em 1898 que a primeira fotografia foi tirada do Santo Sudário onde, a partir de então, iniciou-se um estudo detalhado (científico) do pano. Muitas coisas foram descobertas. Dentre elas estão:
1- Após a inversão do positivo/negativo da fotografia é que de fato ficou mais visível o corpo de uma pessoa que, para religiosos, é o corpo de Jesus. Mas para cientistas, este pode ser de outra pessoa ou simplesmente uma farsa.
2- Em 1988 várias outras fotos (desta vez centenas de fotos) foram tiradas do Santo Sudário. E não só fotografias, mas também um pedaço do tecido que, mesmo com forte crítica religiosa, foi permitido para testes radioativos de Carbono 14. Após os testes ficou comprovado que havia realmente sangue humano no tecido e que o mesmo não foi pincelado e sim impregnado por contato, o que comprova que o tecido pode não ter sido feito por artistas plásticos ou por pintores.
3- No primeiro teste de C14 ficou comprovada a idade do tecido: Entre 1260 - 1390, o que levantou a ideia de que da Vinci pode ter sido o criador do tecido. Mas após um casal de veneradores do manto atestar que o manto havia sofrido uma retecelagem na Idade Média para conservação do mesmo, os cientistas reavaliaram seus testes e perceberam que o C14 apontou tral data já que o tecido da Idade Média influi mais peso na datação que o tecido primitivo.
4- Após análises microscópicas, em 1973, cientistas encontraram uma espécie de pó originário de plantas da Palestina, sendo muitas delas típicas e frequentes de Jerusalém e arredores. Para os defensores do manto isso comprova que o manto é de Jerusalém (Fonte: Clique aqui).
5- Mas em 1977, uma equipe de estudiosos da universidade de Turim usaram novamente o microscópio para análises. Dessa vez afirmaram que a imagem do Santo Sudário era composta por inúmeras gotículas de tint fabricadas a partir de ocre (argila de cores variadas usada em pinturas) (Fonte: Clique aqui).
6- O pesquisador Francis Filas afirmou, após análises tridimensionais do manto, que haviam usado duas moedas nos olhos do morto (costume da época). Ele identificou que a moeda do olho direito era um dilepton lituus, cunhado sob Pôncio Pilatos, entre 29 - 32 d.C.
7- Pessoas que defendem a veracidade do manto alegam que o incêncio de 1532 que quase queimou o manto pode ter afetado a química do mesmo, deixando-o impróprio para análises.
Após a tentativa de datação por C14 pelos estudiosos em 1988 ter fracassada, dois problemas maiores surgem: Raymond Rogers, o "cabeça" da pesquisa morreu em 2005. E com ele a pesquisa já que foi ele próprio que iniciou estudos para a comprovação de que o teste tinha contaminação de tecidos medievais. O outro problema é que o relicário (caixa com betume que a Igreja católica usa para guardar o Santo Sudário) está contaminada com Timol, uma espécie de conservante que mata qualquer bactéria. Este Timol afeta a composição do manto deixando-o impossível de ser datado por C14.
Diversas outras controvérsias foram lançadas sobre o manto. Abaixo você verá dois vídeos que demonstram os dois lados: O dos defensores e o dos que atacam o relato de o Santo Sudário ser verídico. Mas infelizmente a história do Santo Sudário continuará indefinida, já que o manto não pode ser tocado e porque a ciência atual não tem "cacife" para a análise, uma vez que provou não ter capacidade de fazer testes no manto. Vamos aos vídeos:
Vídeo mais defensivo:
Vídeo mais ofensivo:
P.S.: Se o 2º vídeo iniciar do meio para frente mova no cursor de tempo para o início.
Recentemente assisti a esse vídeo e achei algo muito interessante: Como trabalhar a religiosidade do povo criando algo para processo reversivo. Antes de tratarmos do assunto assista ao breve vídeo abaixo:
Segundo a criadora do santo o mesmo veio a surgir como proposta de conversão do povo de seu país à honestidade, o que eu achei por demais criativo. Sabe-se que a idolatria é algo condenável biblicamente (ainda mais pelo AT), todavia a causa é nobre e interessante. Nobre pelo fato da criação do São Honesto não ser por dinheiro mas por questão ética e interessante porque a criadora do santo pensou em tudo: Desde a oração até sobre o mito de seu surgimento.
O que é por demais interessante é o alcance que tal santo proporciona. A divulgação de tal obra gera nas pessoas um sentimento de repulsa das práticas desonestas. E tal ato deveria levar os evangélicos à reflexão: Como tem sido as táticas de evangelismo nos dias atuais? Têm sido criativas ou ainda está naquela do papelzinho distribuído de porta em porta? Sei que a idolatria não é a melhor forma de evangelismo mas tal vídeo demonstra que a criatividade ganha muitos pontos na divulgação do ideal, seja este chamado de antigo, ultrapassado mas ainda eficaz e necessário ao ser humano.
Após o primeiro casamento registrado em cartório no Brasil pós-decisão do STF (para ler mais sobre a notícia clique aqui) fiquei a meditar nas palavras do senhOR Reis: "Ganhamos a batalha, mas não a guerra. Ganhar a guerra seria a conquista da igualdade de direitos, o fim da discriminação e da homofobia".
Depois de se "casarem" (o que não é possível devido esse termo ser inapropriado segundo o dicionário Aurélio por se referir à associação de homem e mulher e não de dois do mesmo sexo) Reis e Harrad falam tal frase que eu fiquei a entender. Falam de alcançarem direitos que todos têm de menos eles. Mas que direitos são estes? Criticam uma sociedade que possui traços cristãos, os quais abominam tais práticas e ainda vêm dizer que é homofobia? Agredir um homossexual pelo fato de ele ser um homossexual é homofobia, mas acreditar que algo é o certo e outro é errado é educação adquirida e princípios levados a sério.
Reis e Harrad falam de "discriminação", mas eles próprios criam essa discriminação quando criam a "passeata gay" (não é hetero e nem para todos, todavia para gays). Ora, se isso não é discriminação o que é? O fato é que qualquer sociedade discrimina algo. A própria lei da nação é discriminatória: Se matou é assassino, se violou sexualmente é estuprador, se optou pelo mesmo sexo é homossexual, se optou por trabalhar é digno de salário e por aí vai.
Não só esse "casal", mas toda a comunidade gay do Brasil quer que todos mudem a cabeça e os próprios valores adquiridos simplesmente porque eles querem ser o que optam por ser. Aí já é presunção. O que a comunidade gay quer é que eu deixe a minha crença de lado, esqueça os valores religiosos que tanto creio e pratico, esqueça qualquer pudor que ainda tento preservar para que eles possam se expressar como algo digno de crédito. Aí fica de difícil compreensão já que a reclamação da comunidade gay é de que a sociedade abafa seus direitos. Mas tal pedido não seria abafar a cultura já estabelecida? Deveríamos matar culturalmente toda uma nação e implantar um novo ideal? Mesmo que isto custe direitos e vidas?
Como cidadão que sou não aceito que alguém venha violar meus direitos para que os de outrem possam vingar. Acredito que não é assim que se ganha algo na sociedade, algo como aceitação. Continuo a afirmar que não sou contra o homossexual mas extremamente conta o homossexualismo. Tal movimento é contra a vida. Já até presumo o futuro mundial: Gays com últeros "emprestados" para gerarem filhos, banheiros para homens, mulheres, homens que viraram mulheres e para mulheres que viraram homens, um dia no calendário para os Pais que são mães e vice-versa, dia do santo dos homo, etc. E não é exagero porque eles querem ganhar a guerra com "...conquista da igualdade de direitos, o fim da discriminação e da homofobia" conforme palavras de um homossexual.
VEJAM O CASAMENTO DE PASTORES GAYS E A IGREJA PARA HOMOSSEXUAIS CLICANDO AQUI.
No próximo dia 11 será lembrado o 10º aniversário do fatídico dia 11 de setembro de 2001, dia em que o "maior atentado terrorista" foi praticado na história da humanidade, segundo alguns estudiosos. Daquele dia em diante a palavra "terrorismo" alcançou uma gama em sua utilização de proporções astronômicas: Jogos, filmes, novlas, revistas, estudos, religiões, e tantas outras áreas passaram a usar o termo para explicar uma realidade latente na atualidade e que, para muitos, não pode se tornar cotidiana.
Muita gente morreu naquele dia, mas pouco se sabe sobre quem praticou tal ato. Isso se deu por intermédio da mídia que repassava apenas o óbvio ou o que era permitido. Muitos questionamentos como "filmagens do Pentágono não-reveladas", "nomes dos terroristas envolvidos e sua não-morte no acidente aéreo", "a 1ª queda de prédios por acidente aéreo na história", etc, não foram levados em conta e muitas vezes rechaçado por autoridades. Pouco é divulgado sobre o que será dito a seguir, mas o fato é que tal inconsistência de fatos levou várias pessoas a desenvolverem uma segunda linha de raciocínio sobre o chamado "atentado terrorista de 11 de Setembro de 2001", o qual alega que não foi um ato terrorista mas um ato premeditado pelos próprios Estados Unidos da América.
Eu, Carlos Chagas, confesso que desde o ataque do 11 de Setembro nutria uma certa desconfiança sobre o ocorrido. Sempre me questionei sobre se de fato alguém entraria num avião, portando "facas" ou o que chamam de "armas primitivas" e conseguiriam render um piloto que é treinado para, ao menos, pensar: "Morrer enfiando este avião num prédio ou sobreviver enfiando a faca naquele que me ameaça???".
Portanto eu tomei a iniciativa de publicar neste blog um vídeo sobre uma suposta farsa da história tradicional. Tal vídeo pode ser encontrado nos melhores sites de publicações de vídeos, porém em partes. Mais abaixo do vídeo você encontrará algumas colocações sobre o "atentado terrorista de 11 de Setembro de 2001" ser uma farsa.
Ótimo documentário que trata dos dois reis mais famosos da Bíblia: Davi e Salomão. A Bíblia sempre fez menção de mencionar a importância de ambos, mas agora historiadores e arqueólogos começam a ser questionarem sobre se de fato ambos existiram e, se existiram, será que a história que dizem sobre eles é realmente verídica. Assista e tire suas conclusões.
Vídeo editado por mim para melhor compreensão. Autor desconhecido.
Tal vídeo tenta aguçar a inteligência de todos para a MENTIRA americana da chamada "Guerra ao Terror", algo inventado para a obtenção de lucros no Iraque com o petróleo alheio.
Este vídeo é um "aperitivo" para a publicação de um artigo agendado para o dia 07/05/11 (para lê-lo clique aqui) onde vou demonstrar, da melhor forma, a mentira americana que engana BILHARES de pessoas.