domingo, 28 de fevereiro de 2010

Sobre a Internet do Brasil e sua Injustiça à Brasileira

Por Carlos Chagas

Escrevo esse manifesto apenas para lutar à favor da Verdade e contra a todos que se dizem justos e corretos e que na verdade não o são.

No dia 22 de Fevereiro de 2010, o jornal Super Notícia de Belo Horizonte publicou uma matéria com o título “Cliente pode pagar mais e levar menos” tratando do problema que todo o Brasil sofre: A Internet e seu descompromisso com a velocidade oferecida ao cliente. No decorrer da matéria foi informado que o PROCON (Órgão de Proteção ao Consumidor) considera abusivas as formas de contrato que existem feitas pelas empresas de Telefonia e Internet. Segundo a matéria, existem empresas que fornecem apenas 10% da velocidade oferecida em contrato, o que é absurdo, já que o cliente não pode, EM HIPÓTESE ALGUMA, pagar 10% da conta enviada a ele por tais empresas.

Ainda segundo o Jornal Super, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) não se posiciona para uma solução deste impasse. A Anatel diz que “não há legislação específica para o assunto e vale o que está em contrato”. Logo, milhões de usuários continuam sendo feridos em seus direitos.

Devido a este problema, eu, Carlos Chagas, obtive diversos problemas que podem ser acompanhados pelos protocolos que seguem no link http://www.reclameaqui.com.br/273248/claro/problemas-com-a-internet-claro-3g/ juntamente com a minha reclamação. Mas o que mais me indignou foi o fato de o PROCON dizer no jornal que acha isso uma injustiça. Injustiça é o que eles fazem todos os dias. Matei três dias de serviço correndo atrás da solução do problema e tudo o que eu consegui foi um contrato quebrado pela empresa que eu contratei e que não pôde ser cumprido. O acordo era dois meses de serviços grátis pela empresa em troca de eu não ir ao Juizado Especial de Pequenas Causas. Mesmo assim me mandaram a conta, fui ao PROCON, mas me mandaram ir ao Juizado. Fui ao Juizado e eles me mandaram pagar a conta e entrar com a causa. Fui a um advogado meu e ele falou que por eu ter pago a conta eu só ia receber em dobro o valor da conta e nada mais. Nem os dias que eu tive que correr atrás do “prejú” eu receberia porque sou autônomo e não tenho comprovante de renda. E não é a primeira vez que tenho problemas no PROCON.

Portanto venho através deste manifesto dizer que o PROCON é INJUSTO. Não trata os que o procuram à altura de suas necessidades. Ele não é como se descreve no jornal. Está do lado de grandes empresas e não do consumidor. Mas ainda acredito no Brasil. Espero mudarmos essa situação de CACHORRADA À BRASILEIRA!

Referência do Jornal citado:

CLEMENTE, Rodrigo. Cliente pode pagar mais e levar menos. Jornal Super Notícia, Belo Horizonte, 22 fev. 2010. GERAL, p.10.

Um comentário:

  1. Agradeço aqui pelas dicas do seguidor Carlos Ramalho referentes à formatação de layout do Post. Valeu!!!

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